segunda-feira, 13 de novembro de 2006

Imposible

Para dizer um "oi", aí vai uma coisa bonita. Trata-se de uma canção argentina, de Carlos Franco Páez e A. Chazarreta, chamada Imposible.

En una noche serena
un beso pedí a una estrella,
de sólo verla tan bella;
y me miraba diciendo
"¡Imposible! ¡Imposible!".

Viendo pasar una nube,
le dije: "¡Ay, llévame
contigo a un mundo lejano!";
y me miraba diciendo
"¡Imposible! ¡Imposible!".

Amar quise a una morena,
al verla linda y bella.
Como la nube y la estrella,
me ha contestado diciendo:
"¡Imposible! ¡Imposible!".

¿Pa' qué quiero yo mis ojos?
¿Mis ojos para qué sirven?
Mis ojos que se enamoran
y se apasionan, viditay,
de imposibles, de imposibles.

"Por que quero meus olhos, se eu não encontro aquilo para o que eles foram feitos? Se tudo o que eu encontro não é adequado para os meus olhos, para o meu coração?... A vida teria sempre uma tristeza última. Isso aperta o coração, só de pensar. É impossível pensar nisso, por um instante que seja, e não ser invadido por uma tristeza infinita. Como é fácil reduzir o drama da vida... deixar a cabeça e o coração fora e não sentir esse aperto!" (P.e Julian Carrón, 2006)

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