"Nirvana é a sabedoria do amor perfeito radicado em si mesmo e brilhando através de tudo, sem enfrentar oposição alguma. O cerne da fratura é então visto tal como era: uma ilusão, porém ilusão persistente e invencível do ego isolado, que se coloca em oposição ao amor, exigindo que seu próprio desejo seja aceito como a lei do universo, e, portanto, sofrendo com o fato de que, por seu desejo, está partido em si e separado da amorosa sabedoria na qual deveria estar fundamentado." (T. Merton)
Do coração atribulado ele está perto e conforta os de espírito abatido.
Sl 33(34), 19
* Extraído da Sociedade dos Amigos Fraternos de Thomas Merton.
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