"Nós andamos na vida com dois doidos por dentro, um a nos ditar obsessões, outro a nos propor um vôo. Voemos. Libertemos o doido que nos libertará. (...) Siga a boa loucura quem da má quiser fugir. Liberte o doido, que liberta, que sente atrás de si, em cada passo, o doido que aprisiona e que seduz a alma com o tépido confôrto da mediocridade."
* Corção, Gustavo (1965). O desconcêrto do mundo. Rio de Janeiro: Livraria Agir Editôra, pp. 116-117.
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