Asunción, 04 de março de 2009.
Caros amigos,
muitos nos pedem para vir ao Paraguai e conhecer e viver o que está acontecendo aqui. Ficamos realmente muito comovidos por tanta graça e gostaríamos que todos participassem dela. Porém, desejamos, humildemente, esclarecer algumas coisas:
1. Cristo veio e fez o Cristianismo. Dom Giussani fez o mesmo; Carrón o está fazendo e nós, aqui, também. Então, qualquer lugar e condição são estupendamente positivos.
2. A questão é apenas uma: a familiaridade com Cristo.
3. E isso exige um trabalho: a Escola de Comunidade, que é essencial como o ar.
4. Seguir os sinais inconfundíveis do Mistério presente, que nos são indicados cotidianamente.
5. Vir para cá só pode ser pela abundância da paixão por Cristo... uma abundância tal que lhes faça usar as férias e o tempo livre de um modo diferente. E para aprender, juntos, um olhar diferente diante da dor e da morte.
6. Para isto, existe uma regra, que é a vida que fazemos e que é proposta a todos.
7. Temos uma preferência por aquelas pessoas que, como eu, têm problemas de depressão... como continuidade daquele abraço de Dom Gius... e por aqueles de língua espanhola.
8. Por este motivo, pedimos a todos paciência, porque nós, sacerdotes, queremos avaliar caso a caso, levando em conta não apenas a profissionalidade e a idade, mas também o acolhimento das regras da instituição.
Espero que vocês nos compreendam... mas, é para que o vir para cá não seja uma fuga da realidade e para que acolhamos sempre mais o que o Carrón nos tem dito.
Com grande afeto, os sacerdotes
P.e Aldo, P.e Paolo e P.e Daf
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