Asunción, 24 de janeiro de 2009.
Caros amigos,
Dias de paraíso, dias nos quais revivo a aventura do primeiro encontro, da “audácia ingênua”, quando a humanidade, o ímpeto missionário de Giussani me permitiu descobrir que o Cristianismo é a plenitude da realidade, da vida. Porém, hoje, com a consciência dos 62 anos.
Os Zerbini são a evidência daqueles “sinais inconfundíveis da Presença do Altíssimo”. Que graça passar uma semana com eles! Dou a vocês uma pequena entrada para, depois, lhes oferecer o almoço e o jantar.
1. “Voltamos aqui para continuar a seguir o que o Carrón nos indica, porque a única modalidade para manter vivo Giussani é seguir o que o Carrón nos indica”. Imaginem a minha comoção e as minhas perguntas! Mas, eu vivo com esta obediência e simplicidade de coração?
2. “Estamos aqui para crescer na amizade iniciada, para aprender a vencer a ‘OBVIEDADE’ das coisas, o descontentamento nas relações. Vocês têm um tesouro nas mãos e devem lutar contra ‘A OBVIEDADE E O DESCONTENTAMENTO’. Em nenhum lugar encontramos a beleza que encontramos no Movimento Comunhão e Libertação. Por isto, precisamos custodiar com muito afeto tudo o que encontramos hoje. Tudo isso deve ser sempre vivo, porque Giussani está vivo e está vivo se seguirmos a Carrón e aquilo que ele nos indica. De outra forma, Giussani se tornará um mito e não um fato hoje”.
Amigos, dois socos maravilhosos no meu estômago... que me fizeram pular de alegria.
A Cleuza disse: “Quem segue a Carrón e aquilo que ele indica é feliz e contente. E isso se pode ver...”. De fato, isto é evidentíssimo neste lugar, nesta realidade, nestes dias de convivência.
Um abraço
P.e Aldo
P.S.: As duas fotos que mando para vocês são da nossa fraternidade de padres da América Latina, com seus quatro bispos: isso é a evidência!
Que paraíso as férias no mar, com estes homens. Não eram bisos ou padres, mas homens. O amor deles, o nosso amor por Giussani consiste, hoje, no seguimento radical e afetuoso daquilo que Carrón nos indica; por isso, nossos rostos de homens livres estão felizes nos três dias que passamos juntos. Nos diálogos eram todos sobre o humano, e não sobre a pastoral, os problemas paroquiais, mas a vida, o mar, a escuta dos Zerbini e também deste asno que escreve para vocês. Pagaram-me tudo para que eu estivesse com eles... que comoção! Mas, isto é CL, isto é o que Carrón nos indica. Uma fraternidade que existe desde o início das missões na América Latina e que criou um povo: 45 padres, ou melhor, homens e 4 bispos que, como crianças, seguem a Carrón com afeto. De fato, a América Latina está se tornando o continente da esperança. Estou feliz. Voltei ao início, mas com a espessura da idade.
Rezem para que eu seja fiel e saiba oferecer a minha vida pelo Movimento e por Carrón.
Dias de paraíso, dias nos quais revivo a aventura do primeiro encontro, da “audácia ingênua”, quando a humanidade, o ímpeto missionário de Giussani me permitiu descobrir que o Cristianismo é a plenitude da realidade, da vida. Porém, hoje, com a consciência dos 62 anos.
Os Zerbini são a evidência daqueles “sinais inconfundíveis da Presença do Altíssimo”. Que graça passar uma semana com eles! Dou a vocês uma pequena entrada para, depois, lhes oferecer o almoço e o jantar.
1. “Voltamos aqui para continuar a seguir o que o Carrón nos indica, porque a única modalidade para manter vivo Giussani é seguir o que o Carrón nos indica”. Imaginem a minha comoção e as minhas perguntas! Mas, eu vivo com esta obediência e simplicidade de coração?
2. “Estamos aqui para crescer na amizade iniciada, para aprender a vencer a ‘OBVIEDADE’ das coisas, o descontentamento nas relações. Vocês têm um tesouro nas mãos e devem lutar contra ‘A OBVIEDADE E O DESCONTENTAMENTO’. Em nenhum lugar encontramos a beleza que encontramos no Movimento Comunhão e Libertação. Por isto, precisamos custodiar com muito afeto tudo o que encontramos hoje. Tudo isso deve ser sempre vivo, porque Giussani está vivo e está vivo se seguirmos a Carrón e aquilo que ele nos indica. De outra forma, Giussani se tornará um mito e não um fato hoje”.
Amigos, dois socos maravilhosos no meu estômago... que me fizeram pular de alegria.
A Cleuza disse: “Quem segue a Carrón e aquilo que ele indica é feliz e contente. E isso se pode ver...”. De fato, isto é evidentíssimo neste lugar, nesta realidade, nestes dias de convivência.
Um abraço
P.e Aldo
P.S.: As duas fotos que mando para vocês são da nossa fraternidade de padres da América Latina, com seus quatro bispos: isso é a evidência!
Que paraíso as férias no mar, com estes homens. Não eram bisos ou padres, mas homens. O amor deles, o nosso amor por Giussani consiste, hoje, no seguimento radical e afetuoso daquilo que Carrón nos indica; por isso, nossos rostos de homens livres estão felizes nos três dias que passamos juntos. Nos diálogos eram todos sobre o humano, e não sobre a pastoral, os problemas paroquiais, mas a vida, o mar, a escuta dos Zerbini e também deste asno que escreve para vocês. Pagaram-me tudo para que eu estivesse com eles... que comoção! Mas, isto é CL, isto é o que Carrón nos indica. Uma fraternidade que existe desde o início das missões na América Latina e que criou um povo: 45 padres, ou melhor, homens e 4 bispos que, como crianças, seguem a Carrón com afeto. De fato, a América Latina está se tornando o continente da esperança. Estou feliz. Voltei ao início, mas com a espessura da idade.
Rezem para que eu seja fiel e saiba oferecer a minha vida pelo Movimento e por Carrón.
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