Asunción, 19 de novembro de 2008.
Caros amigos,
Eis os meus pequenos “Eluana”.
A dor pela barbárie do tribunal e – permitam-me –, com todo o respeito, do pai dela foram vividos por mim e por estas pequenas hóstias brancas com a consciência de que não existe condição que impeça alguém de afirmar, como nos lembra a cada dia Carrón, “eu sou Tu que me fazes” e mesmo os cabelos das minhas crianças (quase todas sem cabelos e, no caso de Victor, mesmo sem crânio... ou, no caso de Maria, com um câncer no lugar do rosto) “estão todos contados”.
Meu Deus, que animais são estes juízes!
Sofremos e oferecemos para que se recordem de que “com a medida com a qual julgarem serão julgados”.
Com afeto
P.e Aldo
* Nas fotos, de cima para baixo: Victor, Maria, Cristina, Celeste, André e Aldino.
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