Asunción, 02 de julho de 2009.
Caros amigos,
Vocês leram o que o Carrón escreveu no Avvenire ontem – “Gius contra o ‘gulag’ da modernidade” (o texto encontra-se no post abaixo; ndt)? Se não o leram, vocês têm que ir se confessar.
Quando o li, me comovi. Os meus amigos doentes adoram “cantar”, porque chegando à clínica passam da lógica das tribos para a lógica da pessoa. Nisso se joga tudo entre mim e Cristo, entre a estrutura (organização) e a pessoa. Devemos cuidar de apenas um trabalho: entender o mistério que é o homem. “Eu sou Tu que me fazes” é o que vence o gulag (os gulags eram os campos de trabalho forçado na Rússia; ndt) da modernidade.
Agradeço aos meus doentes e amigos, e também a Carrón, por estas provocações que podem mudar a vida.
P.e Aldo Trento
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