quarta-feira, 13 de abril de 2011

Postagens de hoje

Também eu, Pai, te louvo com todos esses meus irmãos, e eles dão voz ao meu próprio coração e ao meu próprio silêncio. Somos todos um silêncio e uma diversidade de vozes.

Deus, "Aquele que É", revelou-Se a Israel como Aquele que é "cheio de misericórdia e fidelidade" (Ex 34, 6). Estas duas palavras exprimem, de modo sintético, as riquezas do nome divino. 

Por certo, os oposicionistas para serem ouvidos precisam ter o que dizer. Não basta criar um público, uma audiência e um estilo, o conteúdo da mensagem é fundamental. Qual é a mensagem? O maior equívoco das oposições, especialmente do PSDB, foi o de haver posto à margem as mensagens de modernização, de aggiornamento do País, e de clara defesa de uma sociedade democrática comprometida com causas universais, como os direitos humanos e a luta contra a opressão, mesmo quando esta vem mascarada de progressismo, apoiada em políticas de distribuição de rendas e de identificação das massas com o Chefe.

Se nós ousamos definir a situação do homem contemporâneo como estando longe das exigências objetivas da ordem moral, longe das exigências da justiça e, ainda mais, do amor social, é porque isto é confirmado por fatos bem conhecidos e por confrontos que se podem fazer e que, por mais de uma vez, já tiveram ressonância direta nas páginas das enunciações pontifícias, conciliares e sinodais.

O belo deste livro é que estas verdades profundas e elementares não advêm de um tratado de filosofia política, mas de pessoas reais, de testemunhas do nosso tempo.

Quem é guiado pelo amor, quem vive a caridade plenamente, é guiado por Deus, porque Deus é amor. Assim, vale esta grande palavra: "Dilige et fac quod vis", "Ama e faze o que quiseres".

Nenhum comentário: