"Há um eco desta 'fidelidade ao mais significativo' [veja no post de ontem, clicando aqui] - que deve operar posturas de real mortificação, deve instaurar componentes de real mortificação -, há um teste, um resultado: a liberdade, a liberdade na coisa. Este é exatamente um teste. É disso que se percebe fisicamente a fidelidade ao mais significativo, e é isto que a mortificação opera, é isto que a mortificação exalta, edifica: a liberdade. Liberdade do resultado, de forma que, finalmente, a pessoa é capaz de querer bem ao outro, livre da resposta do outro, do modo de correspondência do outro: é, de fato, a liberdade, é verdadeiramente o amar e basta, o amor finalmente sem mentira. E, em segundo lugar, a liberdade de si mesmo, isto é, do gosto. A liberdade do resultado, do outro, e a liberdade do gosto".
(GIUSSANI, Luigi. La familiarità con Cristo: meditazioni sull'anno liturgico, 2008, p. 64).
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